O estudo cita que o Brasil “teve declínios na independência de suas agências anticorrupção e do Ministério Público”.
Segundo o estudo, na categoria “capacidade legal”, o Brasil “teve declínios na independência de suas agências anticorrupção e do Ministério Público”.
O documento também destaca que o “índice reflete a nomeação pelo governo do presidente Jair Bolsonaro de pessoas percebidas como menos independentes para o comando da Polícia Federal e do Ministério Público Federal“.
Com 7,80 pontos, o Uruguai liderou o ranking pelo segundo ano consecutivo. Comandada pelo ditador Nicolás Maduro, a Venezuela teve a pior nota das 15 nações analisadas, com 1,40.
A pesquisa foi realizada pela Americas Society/Council of the Americas e pela Control Risks.
Como destacou o fundador da organização Contas Abertas, Gil Castello Branco, à Crusoé, “talvez nós estejamos vivendo a maior corrupção da história do Brasil”.
O Antagonista