jun 28, 2015 Destaque, Política 3527
Completamente desatinado e promovendo ato incompatível com a função para a qual foi nomeado, o secretário de Comunicação do Conde, Alysson Campelo, decidiu hoje descarregar toda a sua vergonhosa e conhecida falta de educação sobre o jornalista Marcos Marinho, editor d’APALAVRA, a quem de forma chula e no mais deplorável baixo nível qualificou de ”filo da puta” em postagem endereçada ao mesmo pelo Facebook (inbox).
O descontrole de Campelo se dá uma semana depois do seu destrambelhamento na porta do Legislativo municipal quando por muito pouco não foi esmurrado pelo ex-prefeito Aluízio Régis durante entrevero entre os dois, à vista de edis e populares. E pelo menos um mês e meio após ter saído da mesma Câmara Municipal algemado por policiais militares que o levaram detido até a delegacia de Alhandra para esclarecer a bagunça que provocou objetivando impedir o livre trabalho do Parlamento-mirim do Conde.
O ato insano desta quinta-feira se deu porque Alysson não gostou de matéria veiculada n’APALAVRA, logo reproduzida em blogs e portais da Capital, mostrando sua patroa a prefeita Tatiana Correa de cara emburrada e de óculos escuros em solenidade do Banco do Brasil no distrito de Jacumã, situação que a reportagem avaliou ter sido motivada por reportagem da TV Arapuan, exibida logo cedo, em que a construção da UPA às margens da BR 101 foi destaque negativo da administração.
“O seu filo da puta pq vc num vai procurar uma lavagem de roupa?”, atacou Campelo depois de contraditoriamente dizer que “nunca li nada que você escreve”.
Marcos Marinho conta que ficou surpreso com o insulto do secretário no box do seu perfil do FACEBOOK porque de fato nunca teve contato com ele, nem mesmo via inbox para a resposta de ofício que encaminhou convocando a prefeita para o programa inaugural do ‘Mesa Redonda’ da Jacumã FM, onde é âncora aos sábados. “Não sou filho da sua querida mãezinha não, meu prezado”, respondeu objetivamente o editor d’APALAVRA motivando o descabelamento e a multiplicação da ira de Campelo.
Seguiu-se o seguinte monólogo de Alysson:
– “Vou fazer questão de apresentar vc a sociedade. Parabéns”.
– “Um bandido que responde a mais de 10 processos.”
– “E no seu caso vc é réu”.
– “Tem os dois pés na cadeia”.
– “Vei escorraçado de CG”.
– “Não passa de um verme”.
Os insultos foram postados, mas alguns minutos depois ele os deletou mostrando o lado covarde da atrapalhada personalidade. O que não impediu que Marinho fizesse print dos principais, como estampa nessa matéria.
PROCESSOS
Marcos Marinho diz que não lhe deslustra de nenhuma forma o fato de estar respondendo processos. “Os ajuizados contra mim – e não são 10 – foram pelo chamado crime de imprensa, ou seja, pelo livre direito que a Constituição do meu País garante de poder me expressar, e não por atos de violência e atentado contra a vida, como são alguns dos vários processos que responde o meu oponente, useiro e vezeiro na arte assassina de apontar arma de fogo para correligionários”, rebateu o jornalista.
BO contra Alysson por tentaiva de assassinato e lista de seus processos
Sobre o fato de Campelo informar que não lê A PALAVRA Marcos Marinho lamenta. “Infelizmente, está aí um desqualificado homem num qualificado cargo para o qual nem ele mesmo sabe o que significa e qual a importância que tem”, diz.
Segundo MM, A PALAVRA é crítica e feroz na hora de apontar as mazelas gerenciais, mas sabe ser generosa no apoiamento a acertos, mesmo os raros que acontecem no Conde. “O danado é que esse vesgo bobo da corte de Tatiana é analfabeto em comunicação social, um intruso querendo ser expert em mídias, quando na realidade não passa de um cego coitado, desses da gente ter dó e pena”, atenua.
Ainda ontem, só para exemplificar casos mais recentes, duas matérias d’APALAVRA foram destaque de capa vindas da prefeitura do Conde: uma por ação da Secretaria de Saúde em assistência a quilombolas do Município; outra registrando a participação da prefeita em evento indígena. “Mas nem essas o aprendiz de olho furado conseguiu enxergar, pois seu faro subserviente só aguça a bajulação e os expedientes de caluniar e difamar”, concluiu Marinho.
Fo
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