out 12, 2019 Destaque, Ministério Público 678
Caro leitor, confesso que até hoje não entendi como os Ministérios Públicos celebraram um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) no mês de março, permitindo que o governo do Estado voltasse a contratar organizações sociais investigadas por corrupção.
Uma delas é o IPCEP, que teve contrato renovado no mês de julho, de acordo com o TAC, mas na última quarta-feira, 09, foi alvo (mais uma vez!) da Operação Calvário, resultando na prisão do diretor administrativo do Hospital Geral de Mamanguape, Eduardo Simões Coutinho.
Também foram alvos de mandados de busca e apreensão o diretor executivo do Ipcep, Antônio Carlos de sousa Rangel, o diretor administrativo do HTMST, Henaldo Vieira da Silva; a diretora jurídica, Giovana Araújo Vieira, e o diretor financeiro, Mario Sérgio Santa Fé da Cruz.
Os Ministérios Públicos estão enxugando gelo, então?
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