Todos os candidatos, com exceção do Major Fábio (PROS), foram questionados, então como previsto na reunião com os representantes das coligações, ele pode escolher qualquer um para responder seu questionamento. Antonio Radical foi o escolhido e a tréplica terminou com um ataque ao governador do estado, sendo pedido um direito de resposta.
O candidato começou questionando a transparência do município e Radical destacou que se eleito fará uma mesa permanente de negociação, além de abrir as contas já que é uma ‘obrigação do governo informar’.
Major Fábio comentou que, enquanto senador, colocou uma emenda de R$ 8 milhões, que o governador não foi buscar e ‘comprou um usado’. Ele denunciou ainda superfaturamento no Almeidão, no Amigão e no Centro de Convenções. “Quero pedir ao Ministério Público que investigue”, afirmou. O candidato reclamou ainda que foram feitas doações de R$ 500 mil ou R$ 1 milhão para candidatos como Ricardo Coutinho, enquanto os três ‘nanicos’ não ganham sequer R$ 100. “O povo tem que se levantar. Isto é uma verdade com desigualdade, a campanha não é legal”, denuncia.
Na Tréplica, Radical afirmou que receberia R$ 5 de um picolezeiro, mas não aceitaria R$ 500 mil de uma empresa. E criticou ainda mais a questão do helicóptero e do ‘superfaturamente’ na granja.
As declarações do candidato, geraram o pedido de direito de resposta do governador Ricardo Coutinho, que será analisado pela comissão do debate e anunciado ao final.