nov 03, 2015 Política, Saúde 1683
Bastante atento ao atendimento prestado pela saúde da gestão da Capital, o governador Ricardo Coutinho (PSB) que fundou há época de prefeito o Trauminha em Mangabeira, lamentou nesta terça (27) o atendimento disponibilizado a população por parte daquela Unidade de Saúde, uma das mais importantes de João Pessoa. Colocando o dedo na ferida, Coutinho apontou […]
Bastante atento ao atendimento prestado pela saúde da gestão da Capital, o governador Ricardo Coutinho (PSB) que fundou há época de prefeito o Trauminha em Mangabeira, lamentou nesta terça (27) o atendimento disponibilizado a população por parte daquela Unidade de Saúde, uma das mais importantes de João Pessoa.
Colocando o dedo na ferida, Coutinho apontou equívocos no atendimento do Trauminha, destacando que está fazendo um esforço incomum no Trauma por conta de erros praticados pela saúde da Capital
“A quantidade de cirurgias e atendimentos praticados é impressionante,avançamos muito nestes últimos meses no Trauma que pertence ao Estado, em função na diminuição no atendimento que o município de João Pessoa vem prestando”, cutucou.
O governador mostrou-se estarrecido com a incapacidade de atendimento de uma Unidade Hospitalar que deveria auxiliar o Hospital de Emergencia e Trauma senador Humberto Lucena.
“ Ele (Trauminha) deixou de ser Hospital praticamente, por que eu quando era prefeito de Joao Pessoa a decisão de construir o Trauminha foi minha, quem fez o Trauminha fui eu para desafogar o Trauma, para servir ao povo, pois não funciona dizer que o paciente que foi atropelado e que sofreu um politraumatismo ele tem bandeira partidária, não tem bandeira! É gente que merece atendimento”, lamentou o socialista.
Encerrando seu desapontamenato , Ricardo Coutinho cobrou do prefeito Luciano Cartaxo (PSD) uma maior atenção com a saúde de João Pessoa.
“Esse Trauminha atendia a população e deixou de atender, no final de semana passado para você ter idéia tinha um ortopedista! Como é que pode? Não está atendendo! Falta tudo!”, detonou.
Pbagora e Secom.
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