Cristiana Lôbo prova do próprio veneno e vira alvo de manifestantes

ago 21, 2015 Jornalismo, TV 1417

Sobrou até para Cristiana Lôbo. Comentarista da Globo que sempre alimentou a intolerância contra o atual governo provou do próprio veneno e se tornou alvo da fúria de alguns manifestantes A jornalista Cristiana Lôbo A jornalista Cristiana Lôbo, comentarista de política da TV Globo e da GloboNews, é uma das mais estridentes opositoras dos […]

Cristiana Lôbo prova do próprio veneno e vira alvo de manifestantes

A jornalista Cristiana Lôbo, comentarista de política da TV Globo e da GloboNews, é uma das mais estridentes opositoras dos governos Lula e Dilma.

Durante os últimos treze anos, os seus comentários sempre venenosos ajudaram a alimentar a intolerância e o ódio de milhares de pessoas. Mas bastou a família Marinho questionar a “marcha dos insensatos” – temendo os efeitos econômicos nos seus negócios e os riscos de convulsão social no país -, para Cristiana Lobo virar alvo da fúria dos manifestantes que ocuparam a Avenida Paulista.

Segundo o site UOL, os manifestantes gritaram “Cristiana vendida” e “Cristiana, para de defender a Dilma”. Ela também foi xingada nas redes sociais. Haja ingratidão! Atordoada, a jornalista ainda tentou entender a raiva das pessoas que ela mesma ajudou a tirar do armário.

Em sua conta no Twitter, ela lamentou as críticas e ponderou: “Até aqui, muitas queixas de pessoas do lado dos manifestantes; agora os apoiadores do governo também reclamam”.

Antes da ingratidão dos seus ex-amigos, outra equipe da TV Globo já havia sido hostilizada durante a marcha no Rio de Janeiro. “O repórter Paulo Renato Soares conversava com manifestantes favoráveis a um golpe militar no país, quando organizadores do grupo conhecido como “Revoltados Online” perceberam e começaram a chamar a multidão ao redor contra a equipe”, relata o Portal Imprensa.

Os manifestantes realmente são muito ingratos. É mais um típico caso do feitiço que se vira contra o feiticeiro. No caso de Cristiana Lôbo, ela agora engole o seu próprio veneno. Que injustiça.

Altamiro Borges