Atualizado em dezembro 5th, 2024 9:00 AM
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Esposa de Veneziano recusa cargo no Estado e deputado diz que não indicará outro nome
Durante entrevista na tarde de hoje, direto de Brasília, o deputado federal Veneziano Vital do Rêgo confirmou que sua esposa, Ana Cláudia, recusou convite do governador Ricardo Coutinho para assumir a secretaria executiva do Desenvolvimento Humano. Veneziano disse que a informação foi dada ao governador na posse de Vital Filho como ministro do TCU e […]
Durante entrevista na tarde de hoje, direto de Brasília, o deputado federal Veneziano Vital do Rêgo confirmou que sua esposa, Ana Cláudia, recusou convite do governador Ricardo Coutinho para assumir a secretaria executiva do Desenvolvimento Humano. Veneziano disse que a informação foi dada ao governador na posse de Vital Filho como ministro do TCU e que o PMDB não indicará outro nome.
Ana Cláudia recusou o convite porque ponderou o trabalho feito à frente da Funasa e a importância do órgão para o desenvolvimento do Estado: “Ela conversou com o governador quando ele esteve aqui em Brasília para posse de Vital do Rêgo, nessa oportunidade Ana falou sobre ao desenvolvimento da Funasa e ponderou o convite”, disse.
Veneziano disse que a responsabilidade por indicar um novo nome é de Ricardo Coutinho, mas se houver a consulta ao PMDB, eles farão reunião para a escolha: “Aí é uma decisão do governador, até porque é um cargo em comissão para uma secretaria executiva. Nós não temos a política de fazer exigências, recebemos o convite. Mas se nos for dada a competência para indicar alguém, nós o faremos”, afirmou.
Sobre as movimentações em Brasília para um possível impeachment da presidente Dilma Rousseff, Veneziano disse acompanhar debates, mas não acredita que o fato possa acontecer: “O momento é delicado, eu ouço parlamentares falando a respeito do impeachment, mas acredito que seja pouco provável que aconteça. A CPI não muda em nada porque os fatos e documentos já estão de posse da Justiça e da Polícia Federal. Então o que veremos na Câmara é o debate político”, concluiu.
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