Atualizado em janeiro 20th, 2025 6:08 PM
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GREVE DA EDUCAÇÃO NA CAPITAL: Prefeitura estuda pedir ilegalidade
Secretário de Planejamento diz que retração impõe corte em todas áreas (Wscom) – Os principais festejos de João Pessoa, a exemplo do São João, Festa das Neves e shows vão sofrer forte redução de recursos afetando o modelo e tamanho dessas manifestações populares em face da crise e da redução de recursos. Foi o que […]
Secretário de Planejamento diz que retração impõe corte em todas áreas
(Wscom) – Os principais festejos de João Pessoa, a exemplo do São João, Festa das Neves e shows vão sofrer forte redução de recursos afetando o modelo e tamanho dessas manifestações populares em face da crise e da redução de recursos. Foi o que previu o Secretário de Planejamento, Zeneddy Bezerra, ao confirmar que o corte determinado pelo prefeito Luciano Cartaxo está atingindo todas as áreas. A área juridica da Prefeitura estuda medida para pedir a ilegalidade da greve dos professores municipais.
Ele observou, logo em seguida, que a gestão municipal não deixará afetar o conjunto de obras em andamento. “A redução drástica não atingirá as ações prioritárias e serviços em favor da sociedade”, frisou.
Para o Secretário, “as reduções no custeio e na estrutura são fruto de uma realidade de muito aperto orçamentário a partir dos recursos federais, dai a necessidade de cortar e apertar o cinto visando atender os reclamos principais da população”.
ILEGALIDADE – No entendimento da Prefeitura, a realidade orçamentária e financeira disponivel ao conhecimento geral aponta para a possibilidade de se aplicar até 3% de reajuste salarial, portanto, não tem condições de atender os 16% reivindicados.
Diante da resistencia e da falta de diálogo da direção do movimento, a Prefeitura deve pedir a ilegalidade da greve.
Ele observou, logo em seguida, que a gestão municipal não deixará afetar o conjunto de obras em andamento. “A redução drástica não atingirá as ações prioritárias e serviços em favor da sociedade”, frisou.
Para o Secretário, “as reduções no custeio e na estrutura são fruto de uma realidade de muito aperto orçamentário a partir dos recursos federais, dai a necessidade de cortar e apertar o cinto visando atender os reclamos principais da população”.
ILEGALIDADE – No entendimento da Prefeitura, a realidade orçamentária e financeira disponivel ao conhecimento geral aponta para a possibilidade de se aplicar até 3% de reajuste salarial, portanto, não tem condições de atender os 16% reivindicados.
Diante da resistencia e da falta de diálogo da direção do movimento, a Prefeitura deve pedir a ilegalidade da greve.
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