Leo Micena denuncia: chuvas trazem caos a maternidade de Bayeux

mar 22, 2015 Bayeux, Geral 2002

Imagens mostram água caindo do teto nos leitos O caos na saúde pública do município de Bayeux ficou evidenciado com as chuvas que caíram neste sábado (21). Esta foi a denúncia que o presidente do PTdoB, Léo Micena, principal voz de oposição ao prefeito Expedito Pereira (PSB), formulou neste sábado. Imagens mostram que o primeiro […]

Imagens mostram água caindo do teto nos leitos

O caos na saúde pública do município de Bayeux ficou evidenciado com as chuvas que caíram neste sábado (21). Esta foi a denúncia que o presidente do PTdoB, Léo Micena, principal voz de oposição ao prefeito Expedito Pereira (PSB), formulou neste sábado.

Imagens mostram que o primeiro andar do Hospital Materno João Marsicano ficou quase que alagado com as chuvas.

“A água entrando pelo teto nos remeteu a imagem de uma cachoeira de tamanho volume de água”, afirmou Micena. As gestantes tiveram de ser transferidas às pressas para outra ala do hospital que teve copa e outras salas atingidas pelas chuvas.

Nas redes sociais, pessoas ligadas à gestão afirmaram que uma manutenção havia sido feita, porém não suportou a intensidade das chuvas.

Para Leo Micena, é verdade que as chuvas deste sábado foram fortes, porém o hospital deveria estar preparado para uma situação como essa. “Imagine gestantes tendo que conviver com um descaso desse. Esse hospital está sucateado pelo atual governo que fechou as portas para o povo no atendimento noturno e mesmo com tanto dinheiro na Sáude não consegue oferecer um atendimento digno e de qualidade”, declarou.

Ainda de acordo com o presidente do PTdoB, só em 2014 entre fevereiro e junho, conforme dados do sistema Sagres TCE, a prefeitura de Bayeux gastou mais de meio milhão de reais (R$ 558.800,00) com o Instituto Bio saúde com a justificativa de prestação de serviços na gestão em saúde da administração do hospital materno infantil e ambulatório.

“Temos que saber como esse dinheiro foi gasto. Um hospital que fecha as portas à noite, faltam médicos,medicamentos e equipamentos. E com uma chuva que inundou tudo, temos que saber como esse recurso foi aplicado. Vamos provocar as autoridades”, declarou.