set 20, 2017 Destaque, Dicas 2505
Se montar seu próprio negócio está na sua lista de resoluções do Ano Novo, agora é a hora. E o jeito mais simples e rápido de concretizar esse sonho pode ser investindo em uma loja virtual.
Tanto na instalação, quanto na manutenção, montar uma loja virtual é infinitamente menos custoso do que uma física”, analisa Márcio Iavelberg, presidente da consultoria empresarial Blue Numbers.
Criar um site e cadastrar os produtos é simples. Basta escolher uma boa ferramenta, com sistema de pagamento integrado, e começar a vender.
É claro há muito trabalho a ser feito nos bastidores – incluindo um bom planejamento do estoque e da logística de entrega. “Antes de começar a operar, é importante fazer parcerias com fornecedores e transportadores e conhecer os serviços dos Correios”, diz Iavelberg.
Mas quem se emprenha nesta lição de casa tem boas perspectivas pela frente.
Em 2016, o Brasil chegou à marca de 48 milhões de consumidores online, segundo a consultoria e-bit. Um universo de potenciais clientes para seus produtos ou serviços.
Se interessou? Então, confira alguns nichos de mercado que você pode explorar no mundo online.
Loja virtual de roupas
A categoria de Moda e Acessórios está sempre entre as primeiras categorias no ranking dos itens mais vendidos do comércio eletrônico. Tem talento para criar novos looks ou já faz sucesso com uma loja de rua? Então, não perca tempo e ganhe muitos novos clientes na internet.
Existem alguns segredos para se dar bem nesse nicho. Por exemplo, como é impossível experimentar as roupas, é importante que você capriche na descrição dos produtos. Tamanho, cor, marca, tipo de tecido são informações que não podem faltar.
Aposte, também, em boas fotos, que possam ser ampliadas para ajudar o consumidor a visualizar os detalhes e ficar mais seguro para comprar. Mesmo assim, é importante ter um sistema de devolução e troca eficiente.
Se você tem um talento especial para montar looks que sempre agradam e as amigas estão sempre lhe pedindo dicas do que comprar, já pensou em tirar proveito disso? Que tal abrir sua própria loja online para vender roupas e acessórios da moda?
O segmento é o que mais cresceu no e-commerce brasileiro nos últimos cinco anos e representou o terceiro maior faturamento anual online em 2012, ficando atrás apenas de eletrodomésticos e produtos de beleza e saúde.
Se você quer surfar nesta onda, montamos uma listinha com dicas do que não pode faltar em uma boa loja virtual de roupas:
Use imagens detalhadas e caprichadas
Já que não é possível provar a peça nem ver o material de perto antes de comprar, garanta que seu cliente poderá vê-la em detalhes (com fotos que podem ser ampliadas) e em vários ângulos.
Opte por mostrar as peças (mesmo que sejam bolsas e acessórios) em modelos, pois isso possibilita a comparação do tamanho e do caimento de cada uma no corpo. Escolha modelos com corpos mais universais para que os clientes não achem que determinada peça fica muito bem apenas em pessoas muito magras ou altas.
Dê informações completas
Todas as peças precisam de uma descrição completa, incluindo tamanhos disponíveis (P, M, G ou número, mas também as medidas em centímetros), cor, tecido e a marca do produto, se a confecção não for própria.
Use Tags
Categorizar bem seus produtos e incluir tags (por exemplo: feminino > camisetas > decote em V > estilo floral) – não só ajuda o cliente a localizá-los melhor no seu site como também permite que eles apareçam melhor nos mecanismos de busca, por isso capriche nas palavras-chaves.
O segredo é se colocar no lugar do cliente e pensar como ele procuraria por aquele item.
Tenha uma tabela de tamanhos
Imagine que alguém nunca comprou na sua loja ou não conhece o caimento de uma marca específica que você vende. Com certeza, vai pintar uma insegurança na hora de fechar o negócio. Ofereça uma tabela de tamanhos (com indicação conforme as medidas do corpo) para sanar as dúvidas e dar segurança ao comprador.
Ofereça uma consultoria de moda
Dicas de looks, acessórios e combinação de cores e tendências podem vir organizadas em forma de conteúdo especial ou em um blog no site. Além de ser uma maneira de se aproximar do consumidor, pode também ser uma medida para evitar que ele se arrependa da compra e queira trocar depois.
Faça uma boa curadoria
Chega a ser óbvio, mas não custa dizer que conhecer o gosto do seu público é essencial. Quando o assunto é moda, é importante encontrar um estilo que agrada para cativar um público fiel.
Tenha política de troca clara e eficiente
A maior preocupação de quem compra uma roupa pela internet é ter certeza de que vai poder trocá-la se não servir ou não ficar legal. Mais que isso, a lei do e-commerce garante ao cliente o direito de arrependimento da compra em até sete dias.
Portanto, fique de olho nos custos de entrega e devolução e certifique-se de ter um sistema que funciona.
Sua política de troca e devolução deve estar bem evidente, pois é nesses detalhes que você constrói credibilidade e bom relacionamento com o cliente.
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Promoção sempre vai bem
Quem compra roupas, muitas vezes, o faz por impulso, e não por necessidade. É aquele vestido pelo qual você se apaixonou ou aquela bolsa que você precisa ter.
Por isso, capriche nas ofertas e promoções. Quanto mais personalizadas, melhor.
De vez em quando, convide o cliente a retornar, oferecendo um cupom de desconto para a próxima compra. Mesmo que ele não use, pode ter certeza de que você será lembrado positivamente.
Tem uma loja virtual de roupas superbacana? Que tal deixar aqui suas próprias dicas de expert no assunto?
Netshoes, Dafiti, Zappos. Se estes nomes não lhe soam estranhos, não é à toa. Alguns dos e-commerces mais bem-sucedidos e reconhecidos do mundo vendem sapatos e acessórios.
De acordo com as previsões do Pyxis Consumo – ferramenta de dimensionamento de mercado do Ibope –, este ano os brasileiros devem gastar 40 bilhões de reais só em compra de calçados.
Com a categoria de moda ocupando um lugar cada vez mais importante no comércio eletrônico brasileiro, é bem provável que uma fatia significativa desse orçamento vá para as compras pela internet.
Já pensou em atuar nesta área? Então confira a lista do que não pode faltar na sua loja e mãos à obra!
Boas imagens vendem mais
Use sempre fotos e vídeos de qualidade, de modo a tornar bem visíveis o desenho das peças, o acabamento e as texturas, afinal, seu cliente não poderá tocar nem mesmo ver de perto antes de escolher.
Explique cada detalhe
Pela mesma razão, adote descrições ricas, que incluam os materiais, as medidas e até a marca do produto, se for o caso.
Use tags
Considere que há basicamente dois tipos de comprador: o que entra na loja sabendo bem o que procura e o que prefere passear por ali para escolher. Para atender bem os dois públicos, seu sistema de tags deve ser rigorosamente arquitetado, de modo que seja fácil encontrar qualquer tipo e tamanho de calçado disponível para venda, com pouquíssimos cliques.
Tenha um bom sistema de buscas
Do mesmo modo, investir num sistema de busca que poupe cliques do cliente vai fazê-lo gostar mais da sua loja e até ter tempo para comprar mais. Sua busca deve possibilitar o encontro de produtos, pelo menos, nas seguintes categorias: tamanho, cor, material, acabamento, preço, marca e estilo.
Disponibilize tabelas de medidas
Várias marcas possuem suas tabelas de tamanho (e, infelizmente, as medidas podem mesmo variar). Uma boa solução é você criar uma seção com as tabelas das marcas que você vende e depois linkar às páginas desses produtos para quem tiver dúvida na hora das compras.
Ofereça ajuda com conteúdo
Crie seções editoriais (pode ser um blog ou conteúdos que você compartilha nas redes sociais) que mostrem as tendências da estação e dê dicas de como combinar as peças que você vende para criar diferentes estilos. Isto deixará as pessoas inspiradas e ainda pode servir como um gancho para outros clientes descobrirem sua loja.
Deixe as regras claras e evidentes
Um dos maiores medos de quem compra online – especialmente sapatos e roupas – é que a peça comprada não sirva bem. Portanto, antes de escolher qualquer coisa na sua loja, claro, o cliente vai procurar saber qual é sua política de troca.
Descubra o que eles querem
Parece um truque de mágica, mas é bem mais simples que isso. Basta você abrir um espaço na sua página convidando as pessoas a dizer o que elas desejam comprar, equipar todas as páginas de produtos com botões que indiquem que o comprador deseja ser avisado quando tal produto estiver novamente disponível, e campos que possam ser preenchidos, por exemplo, para dizer que alguém compraria aquela peça, se ela fosse de outra cor.
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Delicadeza sempre vai bem
Tenha um sistema de atendimento ao cliente disponível e atento, de modo que qualquer dúvida possa ser tirada na hora da compra e as trocas sejam feitas rapidamente e de bom grado. O mesmo sistema pode ficar responsável por disparar mensagens para avisar clientes que aquela peça que eles desejavam comprar, mas não estava disponível, chegou.
Estoque adequado
Claro que isso tem muito a ver com o tamanho do investimento que você puder fazer no seu negócio, mas considere que há lojas que prometem (e cumprem) entregas após apenas 24 horas da compra. Quer concorrer com elas? Ou você oferece o mesmo benefício, ou um preço melhor, ou um produto absolutamente diferente e melhor, de modo que sempre valha a pena esperar por ele.
Tem uma loja virtual de sapatos? Conte aqui quais são os seus segredos para vender mais!
Sejam de corrida, de esportes, de aventura ou ainda de estratégia, os jogos de videogame já se firmaram como uma das opções preferidas de entretenimento para crianças e adultos.
O que para uns é diversão, para outros pode ser uma ótima oportunidade de negócio. O mercado de games movimentou cerca de 2,63 bilhões de dólares de acordo com a Associação Comercial, Industrial e Cultural dos Jogos Eletrônicos do Brasil (ACIGames). Os dados mostraram, também, que o segmento de PCs possui cerca de 47,1 milhões de jogadores e os tradicionais consoles têm, em média, 33,7 milhões de usuários fiéis.
Quer montar uma loja virtual nesse segmento? Então confira as quatro fases que você tem que cumprir para “zerar” essa missão:
Mantenha-se informado
O mercado de games é amplo e dinâmico. Para seu e-commerce obter bons resultados você precisa acompanhar as tendências, últimos lançamentos e todo assunto que estiver relacionado ao tema.
Além disso, é interessante que você seja uma pessoa antenada e que goste de novas tecnologias, assim fica mais fácil entender as necessidades e dúvidas de seus consumidores.
Eventos como a Campus Party Brasil e Brasil Game Show são boas oportunidades para saber o que está rolando no mundo dos games. Fica a dica!
Pesquise o mercado
O mercado de games é uma boa opção para empreender, mas vale lembrar que grandes nomes, como a Amazon e livrarias nacionais, como a Saraiva, vendem jogos em seus sites. É preciso estudar quais são as necessidades e oportunidades ainda não exploradas no segmento.
Leia fóruns e acompanhe as redes sociais relacionadas ao assunto, assim você conseguirá descobrir a opinião dos consumidores de jogos e ter boas ideias para o seu negócio.
Mas aqui vai uma dica bônus: os gamers mais dedicados gostam de mergulhar fundo no universo e as grandes redes de varejo nem sempre oferecem essa experiência. Se você criar uma loja super especializada, com conteúdo relevante para esse público e atendimento diferenciado, pode se destacar da concorrência.
Saiba como importar
Se você quer atuar nesse ramo, é importante ficar por dentro de como funciona o processo de importação, afinal, a maioria dos aparelhos e jogos vêm lá de fora. Para isso, você precisa conhecer o processo a fundo e entender as burocracias envolvidas.
Informe-se sobre o tema para fazer tudo dentro das regularidades. Às vezes por falta de uma pequena informação, você pode pagar multas altas e acabar desistindo do seu negócio.
Além disso, é preciso estar atento, também, à compatibilidade dos produtos com o mercado local, já que alguns jogos e consoles têm modelos específicos para determinadas regiões do mundo.
Explore possibilidades
Para ampliar suas possibilidades de lucro, você pode, ainda, considerar vender acessórios e artigos relacionados ao tema. Fãs de jogos gostam de vestir camisetas, usar bonés, comprar pelúcias e bonecos de seus personagens preferidos.
Para os amantes de jogos em computadores, acessórios como mouses, teclados e fones de ouvido personalizados também podem ser uma boa aposta.
Ficou animado? Saiba como funciona uma loja virtual e prepare-se para entrar nesse lucrativo universo.
Facebook, Instagram, WhatsApp – é comum que esses canais, criados para a interação pessoal, sejam utilizados no universo comercial como suporte de vendas de produtos.
A estratégia até rende bons resultados, porém, investir em uma plataforma de e-commerce é um passo que pode mudar totalmente a “cara” de uma empresa, profissionalizando o atendimento e fazendo-a crescer.
“É muito importante o empreendedor investir em uma plataforma de e-commerce. Nela, o potencial de criar e personalizar sua loja é infinitamente maior do que em uma mídia social”, destaca Christoph Mayer-Loos, consultor da Dr. e-commerce e especialista em e-commerce.
A gama de ferramentas e recursos oferecidos pelas plataformas de lojas virtuais traz praticidade tanto para o consumidor quanto para o lojista, que tem toda a sua operação facilitada e organizada de forma automática, o que não acontece em negociações nas redes sociais.
“Como saber o número do pedido daquela pessoa? Um mês após a compra, como você vai buscar a informação daquele cliente para enviar um e-mail marketing? Como saber se o cliente já comprou mais de uma vez? Então, se você quer trabalhar de forma profissional precisa de uma plataforma”, afirma o especialista em internet e tecnologia Franklin Bravos.
Além disso, redes sociais estão constantemente passando por mudanças, tendo novas funções acrescentadas ou desativadas, o que pode influenciar na dinâmica de vendas.
Ainda não está convencido da importância de um sistema de e-commerce? Então confira, abaixo, nove vantagens dessas plataformas e repense sua decisão!
1. Mais profissionalismo e segurança
Comprar pela internet não inspira mais tanta desconfiança quanto no passado. O e-commerce conquistou o consumidor e tem um espaço no mercado muito bem consolidado, mérito de lojas virtuais bem estruturadas.
Pouco importa o porte do negócio – quando o consumidor compra em uma loja virtual, tem a sensação de estar lidando com uma empresa séria, profissional e segura, o que nem sempre acontece em uma transação via rede social.
“Ter uma plataforma estruturada vai passar confiança para o consumidor, pois ele estará comprando de uma empresa, e não de uma pessoa”, acentua Bravos.
2. Vendas a qualquer dia e horário
Para Erika Lisboa, especialista em Negócios e professora do UniCEUB, a plataforma de e-commerce oferece independência ao consumidor. “O cliente se beneficia com a maior comodidade de poder fazer uma compra 24 horas por dia sem depender de um vendedor”, explica.
Se esse é um grande atrativo para o consumidor, também é uma grande vantagem para o lojista, que pode vender seus produtos mesmo quando não está online nas redes sociais.
É o caso da Nerd Zone, loja virtual de produtos voltados para a cultura nerd e geek que também trabalha com vendas por meio de um perfil no Instagram e do WhatsApp.
Ian Freitas, proprietário da Nerd Zone, porém, reitera que esse atendimento está restrito ao horário de trabalho da equipe, o que limita a possibilidade de compras a um período específico do dia – coisa que não acontece no site da loja.
“A loja virtual está aberta 24 horas por dia, sete dias por semana, e gera pedidos sem que eles precisem passar por alguém da equipe”, conta.
3. Maior praticidade no processamento de pedidos
A loja virtual não só promove a praticidade na compra a qualquer momento, como também possibilita um controle cuidadoso de cada pedido. A gestão de vendas com o auxílio de uma plataforma de e-commerce é muito mais prática e organizada.
Todas as etapas do processamento do pedido são registradas e as informações são acessíveis e detalhadas. Dessa forma, a segurança da transação é garantida tanto para o consumidor quanto para o lojista.
“Quando um consumidor entra em contato para obter informações sobre o pedido, basta entrar na plataforma e você terá todo o histórico: dia da emissão da nota fiscal e o dia em que ele foi postado. Quando você não tem isso, o risco de esquecer o pedido de um cliente é muito grande”, pontua Bravos.
4. Facilidade de monitoração de desempenho
Graças à característica de registros e históricos, a loja virtual oferece um grande diferencial para quem tem um negócio: a chance de acompanhar de perto o desempenho da empresa sem perder nenhum dado.
Além disso, com os dados oferecidos ainda é possível mostrar produtos do interesse de cada cliente e enviar mensagens quando itens são abandonados no carrinho, fazendo com que a compra se concretize.
“Os relatórios disponíveis nas plataformas facilitam a tomada de decisões que mantêm a empresa mais competitiva no mercado, trazendo mais conversão de clientes e aumentando, assim, seu faturamento”, assinala Lisboa.
5. Possibilidade de comunicação eficiente por e-mail
Graças aos registros de atividades e às informações que os clientes fornecem no momento do cadastro na loja, é possível construir uma eficiente estratégia de comunicação por e-mail.
Para Mayer-Loos, contar com a possibilidade do envio de e-mails transacionais é uma das grandes vantagens da plataforma de e-commerce. “Por meio desses e-mails, o lojista informa cada passo do processamento do pedido ao cliente, deixa-o a par do que está acontecendo e transmite segurança”, destaca.
⇒ Siga nossas 10 dicas para você criar uma loja virtual de sucesso.
Além disso, a loja virtual pode trabalhar as potencialidades do e-mail marketing – enviando ofertas, divulgando novidades em produtos, montando uma newsletter – e criar um relacionamento próximo e direto com cada cliente.
6. Maior visibilidade dos produtos
A loja virtual funciona como uma espécie de vitrine na qual o consumidor pode encontrar todos os produtos do estoque. A localização dos itens é facilitada pela existência de recursos próprios das plataformas de venda como ferramenta de busca, páginas específicas por tipo de produto, filtros por faixa de preço ou categoria.
Diferentemente das redes sociais, nas quais informações acabam se perdendo no fluxo constante de postagens, as lojas virtuais são organizadas e de fácil navegação. Para Andrea Herrmann, designer e proprietária da marca de joias La Chica de Oro, esse é um dos pontos fortes da plataforma de e-commerce.
“Na loja, todas as nossas joias estão à disposição do cliente, o que pode incentivar uma venda maior. Todos os produtos podem ser localizados por meio do sistema de busca disponível no site, ferramenta que não temos nas redes sociais”, aponta Andrea Herrmann.
A marca comercializa seus produtos por meio da loja virtual, do Instagram e do WhatsApp. Embora o Instagram seja o carro-chefe de vendas da marca, o consumidor sempre é aconselhado a realizar o pedido pelo site.
“Dessa forma temos mais controle sobre a transação. A loja virtual é de extrema importância para a segurança da marca e do cliente”, conclui Herrmann.
⇒ Leia também: 6 lojas virtuais que vendem (muito) também pelo Instagram
7. Ferramentas integradas
As plataformas costumam contar com algumas integrações que facilitam tanto a vida dos lojistas como a dos clientes. A loja virtual UOL HOST, por exemplo, vem integrada ao PagSeguro, Mercado Livre, Correios e à plataforma de vendas do Facebook.
“Ferramentas como meio de pagamento e sistema de frete (que já calcula e entrega o preço do frete adequado) são essenciais para começar a vender”, opina Franklin Bravos.
Ter todas essas informações à mão e sem a necessidade de perguntar a um vendedor, como aconteceria nas redes sociais, é algo que pode fazer toda a diferença para o consumidor.
8. Facilidade na implantação de ações promocionais
É fato que criar ofertas e ações promocionais é importante para aumentar o volume de vendas, fazer crescer o tíquete médio de compras, divulgar a marca e conquistar novos clientes.
⇒ Aprenda a criar promoções para sua loja virtual com o Superguia Academia UOL HOST Como planejar uma promoção de sucesso
Segundo Erika Lisboa, uma grande vantagem das plataformas de e-commerce é a praticidade na hora de elaborar e controlar programas de desconto e de fidelização do cliente. “Algumas plataformas permitem a personalização desses programas de acordo com o perfil do consumidor e o histórico de vendas”, comenta.
Você também pode, de maneira simples, diminuir o preço de um produto apenas por um período determinado, o que elimina o risco de acabar confundindo o consumidor, algo que pode não acontecer com tanta fluidez nas redes sociais.
9. Possibilidade de investir em SEO
As técnicas de SEO são uma das mais importantes áreas de um e-commerce. Afinal, quem não sonha em aparecer entre os primeiros resultados do Google?
“O SEO acaba tendo sempre uma taxa de conversão maior que o CPC. Aparecer entre os primeiros da busca orgânica pode ser o destaque que o lojista precisa para crescer”, Mayer-Loos.
Como a loja virtual pode ser otimizada para os sites de busca, ela se torna a principal porta de entrada da marca. Isso faz com que seja por meio dela que todos os canais em que a empresa está presente sejam divulgados – inclusive as redes sociais.
É o que acontece com a Dot Paper, e-commerce de papelaria. A marca aposta nas vendas pelo Instagram, WhatsApp e e-mail, conseguindo um bom retorno de vendas por esses canais. Ainda assim, não abre mão de sua loja virtual.
Na loja virtual, a empreendedora Fabiani Christine aproveita para divulgar os canais da marca: Facebook, Instagram, telefone e endereço da loja física. É, também, um espaço em que a história da empresa pode ser encontrada pelos consumidores, algo que não pode ser disponibilizado de forma fixa nas redes sociais.
Embora as opções sejam muitas, é preciso ficar atento na hora de escolher a plataforma para garantir que está apostando em algo que pode oferecer os recursos desejados.
“O empreendedor que optar pela contratação de uma plataforma deve analisar se esta atenderá a sua necessidade, às suas expectativas e se é uma plataforma segura”, aconselha Lisboa.
Digamos que você seja um amante de fast-food. Lá pelas 14 horas de uma tarde de sol, você decide parar numa lanchonete, mas antes de se acomodar, descobre que o estabelecimento não serve fritas nem refrigerante. Você continua sentado ali e resolve pedir salada? Convenhamos, não seria uma decisão tão fácil.
Amantes de eletrônicos são como amantes de balé, de fast-food e de outras coisas quaisquer: têm expectativas específicas sobre as lojas em que pretendem comprar e desejam “conversar” com pessoas que entendam dos produtos que vendem. Desejam, se possível, aprender algo novo sobre eles.
Por isso, se você está pensando em entrar no ramo de eletrônicos, não perca essas dicas e passe a colecionar clientes famintos por inovações e produtos de alta qualidade e valor!
Use fotos informativas
Na hora de escolher as fotos dos produtos para colocar na sua loja, não ache que apenas a beleza do produto vai torná-lo mais vendável. Sabe o que funciona incrivelmente? Usar as imagens para indicar o tamanho da peça. Quando você mostra um tocador de MP3 na mão de uma pessoa, por exemplo, é possível entender melhor o tamanho dele do que quando está sozinho num fundo branco.
Outras opções para dar essa ideia de tamanho são uma caneta ou um teclado, mas não se esqueça de colocar na legenda algo como “imagem meramente ilustrativa, os demais itens que a compõem não fazem parte do produto”, senão algum cliente pode achar que vai ganhar canetas de brinde ao comprar um eletrônico.
Mostre as credenciais dos produtos
Se o produto que você vende é recomendado ou possui certificação de empresas líderes de tecnologia, isto é uma vantagem e tanto, e você deve acrescentar esse detalhe na descrição. Mas não pare em incluir mais letrinhas no campo de texto. Experimente incluir as imagens dos selos junto com as do produto e garanta que estas credenciais que o produto já ganhou fiquem em evidência.
Ressalte os pontos fortes
É relativamente comum acontecer de os produtos serem muito semelhantes tecnicamente quando se trata de eletrônicos. Mas, se você tem produtos com características únicas, como ser resistente a quedas ou ser à prova d’água, por exemplo, isso pode ser um diferencial e tanto! Para essas informações vale o mesmo tratamento dispensado às “credenciais”: destaque no texto e na imagem.
Justifique preços com qualidades
Suponhamos que você tenha em sua vitrine a nova versão de um produto antigo, do mesmo fabricante, e que ela custe o dobro do preço. “Uau, mas por que custa tão mais caro!?”, perguntará o consumidor. Já que “porque é novo” não funciona como resposta, aqui vai uma dica do que dizer: a verdade.
Se a empresa achou que era hora de atualizar o produto, certamente ele está cheio de melhorias. Indique quais são as novidades, como o aumento de velocidade (diga “3 vezes mais rápido que a versão anterior no processamento dos dados”), novo design (diga “design atualizado, de acordo com as últimas tendências mundiais”) e assim por diante. Informar é seu trabalho; escolher o produto que equilibra custo e benefício é trabalho do cliente. Considerando isso, será bem mais fácil!
Fale mais sobre as novidades
O público desse tipo de loja tende a adotar tecnologias novas com rapidez, mas não se sente seguro ao comprar equipamentos de marcas que nunca viu. Então, se você estiver vendendo uma marca desconhecida por aqui, mas que já é sucesso em algum país ou se trata de uma linha nova de alguma marca já conhecida e boa, conte isso aos quatro ventos.
Diga em quantos países o produto já é vendido, se a fábrica da matriz é grande ou se é do mesmo grupo de empresas de marcas reconhecidas no texto de apresentação do produto. Assim, ainda que você não tenha opinião sobre o produto, o cliente se sentirá mais tranquilo para comprar.
Mantenha um blog
O público geek adora ficar bem informado, portanto, se você entende do assunto e está sempre por dentro das novidades que estão chegando ao mercado, compartilhe esse conhecimento com seus clientes em um blog. Você terá mais motivos para entrar em contato com seu público e poderá se aproximar melhor dele para ser mais eficaz quando tiver ofertas e promoções.
Colegas de trabalho, amigos e familiares. É bem provável que todo ano você receba um convite de casamento de algum conhecido. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os cartórios registraram mais de 1 milhão de casamentos em todo o Brasil em 2013. Isso significa um aumento de 30% em comparação com dez anos atrás.
Os empreendedores mais atentos já estão de olho nesses números. Segundo a Associação Brasileira de Eventos Sociais (Abrafesta), o setor de fornecimento de produtos e serviços para festas fatura mais de 14 bilhões de reais ao ano.
E com mais de 34 milhões de brasileiros solteiros entre 20 e 40 anos “no mercado”, ainda há muito espaço para quem quer lucrar com este filão.
Conheça alguns produtos e serviços que podem ser vendidos pela internet, para agradar os noivos que buscam economia e praticidade:
Convites
De opções artesanais a modelos importados, há diversas lojas que oferecem convites online. Para se destacar, é importante investir em um mix variado e diferenciado de produtos.
Decoração
Se no passado as decorações só eram contratadas pessoalmente, hoje já é possível fazer uma triagem prévia e até contratar o serviço por meio de uma loja virtual. A opção é excelente para diminuir os custos com espaço físico para expor todo o material. O importante é caprichar nas imagens e, se possível, lançar mão também de vídeos, para que os clientes possam ver todos os detalhes da oferta.
Confeitaria
Indispensáveis em qualquer festa, o bolo e os docinhos do casamento também podem ser comprados online hoje em dia. Use fotos de dar água na boca e considere oferecer um serviço de entrega de amostras – afinal, os clientes mais exigentes vão querer provar antes de comprar.
Lembrancinhas
Os bem casados voltaram à moda nos últimos anos, mas não são a única opção de lembrança para os convidados. Chinelos, porta-retratos, canecas – há uma infinidade de alternativas. Personalização é um item quase obrigatório para agradar o público.
Serviços em geral
Fotografia, filmagem, som, iluminação, buffet, decoração, transporte, dia da noiva. Quem presta qualquer serviço ligado ao “grande dia” pode usar a internet para promovê-lo. Noivos antenados e com pouco tempo livre preferem contratar tudo online. O importante, neste caso, é ter pacotes prontos para oferecer e depoimentos de clientes para dar credibilidade ao seu negócio. Sites como Emotion.me e iCasei permitem que fornecedores se cadastrem para oferecer serviços.
Alice já passou dos 30 anos, é casada e tem um filho. Executiva bem sucedida, ela tenta se equilibrar entre o trabalho e a família, mas perde o emprego e o marido no mesmo dia. Quando ela conhece Marcela, dona de uma sex shop falida, tem um ideia para sair desse mau momento que está vivendo: investir no comércio eletrônico para adultos.
É assim que começa o filme “De pernas pro Ar”. Na história, o empreendimento virtual dá tão certo que o longa ganhou até uma continuação.
Mas, não é só na ficção que esse negócio pode dar emplacar, não. O mercado erótico virtual é um dos segmentos que mais cresce nos últimos tempos.
Segundo dados da Abeme (Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico e Sensual), o crescimento anual do setor é de 15% ao ano.
O Brasil conta com mais de 30 fabricantes, 50 distribuidores e 10 mil pontos de venda entre sex shops, lojas de lingerie e lojas virtuais. Em 2010 (último número disponível), as vendas online já representavam 50% do faturamento total do segmento.
Se interessou? Então confira algumas dicas para se dar bem nesse segmento:
Discrição
A Internet faz grande sucesso entre os consumidores deste mercado por conta dos tabus, receios e preconceitos que ainda rondam os produtos ligados ao prazer a dois.
Por isso que o anonimato é um dos principais fatores para o sucesso das lojas desse ramo. Garanta sempre a proteção dos dados que são necessários para a compra e não peça informações demais.
As embalagens devem ser discretas e não podem revelar o conteúdo. Se possível, não use no remetente termos relacionado a sexo (mesmo que o nome da sua loja remeta ao assunto). Talvez seja o caso de ter uma razão social diferente do nome fantasia. Assim, não só nas encomendas, como também nas cobranças, você utiliza a razão social em vez do nome “público”.
O envio de newsletters só pode acontecer se houver alguma autorização expressa do cliente. Caso contrário o resultado pode ser negativo, com a perda de um comprador.
Atenção às novidades
Neste mercado, é preciso estar antenado com as novidades em evidência. Filmes e livros eróticos (ou não) podem influenciar diretamente no aumento ou diminuição na venda de algum item.
Um exemplo: em 2012, segundo dados da Abeme, a venda dos produtos sadomasoquistas aumentaram 35% por causa do best-seller 50 tons de cinza. Os personagens do livro são adeptos da prática.
De olho na concorrência
Por causa dos números atraentes, a concorrência neste mercado é bastante grande. Ao digitar sex shop virtual no site de busca, uma infinidade de opções aparece. Por isso, para que você se diferencie e tenha sucesso no negócio é preciso tomar caminhos diferentes e garantidos.
Tenha uma grande variedade de produtos. A quantidade de fornecedores nesse mercado, também, é extensa, o que permite que você diversifique bastante seu mix de produtos.
Opte por um design clean, visto que neste mercado há uma linha tênue entre o erotismo e a vulgaridade. Isso também deixará seu site mais atraente.
Qualidade e limpeza
Preze pela qualidade e credibilidade dos itens comercializados. Nesse ramo, mais do que em outros, os predicados do produto são muito relevantes e estão ligados a questões como saúde e higiene.
Para garantir a qualidade, trabalhe apenas com produtos registrados no Ministério da Saúde e na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), especialmente no que diz respeito a cremes, óleos, loções e produtos comestíveis.
Descrição detalhada
Dê atenção especial às informações dos seus produtos, é importante destacar os materiais com o qual eles são produzidos. Existem pessoas que são alérgicas a algumas substâncias, e, como se trata de produtos íntimos, esse tipo de informação é mais do que relevante.
Também é importante descrever o modo de usar, já que muitas pessoas desconhecem alguns objetos. Os vídeos podem ser grandes aliados nessa hora, pois eles podem mostrar o funcionamento e sanar as dúvidas do cliente. Fotos que mostram o produto de diferentes ângulos também.
Além disso, você pode, também, classificá-los por função, tamanho, preço, textura, material, cor e até mesmo fonte de energia. Isso pode facilitar a busca e influenciar na escolha do cliente.
No shopping, nos eventos sociais, na sala de casa, nas ruas da cidade e até nos salões de beleza. Eles estão por toda a parte, fazem parte da família, e é difícil alguém que não goste deles. Estamos falando dos animais de estimação.
Atualmente, o Brasil conta com mais de 100 milhões de animais domésticos e tem a segunda maior população de cães e gatos do planeta, segundo levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet).
Já foi a época que o lugar dos cachorros se restringia ao quintal dos seus donos. Agora os animais de estimação são permitidos (e bem-vindos) em quase todos os espaços. E para acompanhar o clima de cada visita, os bichinhos ganham, cada vez mais, tratamentos de beleza, roupas e acessórios da moda.
Segundo a Abinpet, esse mercado já movimenta mais de 16 bilhões reais ao ano no Brasil. O crescimento do segmento é de, aproximadamente, 23% ao ano.
Entre os produtos mais buscados, as rações aparecem em primeiro lugar. No entanto, esse público está sempre a procura de novidades, o que abre um leque de possibilidades para quem quer atuar nele.
Você pode ter em sua loja produtos como petiscos, guias, coleiras, roupinhas, brinquedos e caminhas, por exemplo.
Se interessou em ingressar nesse mercado? Então, as dicas a seguir são para você:
Fique atento ao comportamento dos consumidores
Olha ao seu redor, você vê mais casas ou prédios? Provavelmente a segunda opção. Por causa disso, muitas famílias acabam optando por criar um animal de pequeno ou médio porte.
Ao montar o seu negócio, fique atento a este detalhe. De nada adianta oferecer apenas produtos para Golden Retriever se a maioria dos consumidores forem donos de Yorkshire.
Faça uma pesquisa na área em que pretende atuar, e veja se esse é o caso do seu público. Mesmo vendendo pela internet, ter foco em uma região específica pode ajudar na hora de montar a logística de entrega, sem falar na possibilidade de fidelização.
Vá até o cliente
Um dos serviços que faz grande sucesso nos pet shops é o banho e tosa. Você não precisa descartar essa possibilidade por se tratar de uma loja virtual.
Uma ideia é levar o serviço até o cliente, oferecendo banho e tosa em domicílio. Outra possibilidade é fazer parcerias com locais que oferecem esse serviço e ganhar uma comissão por cada indicação.
Se for seguir por esse caminho, analise bem quais as regiões que conseguirá atender e deixe isso claro em seu site. Mas tome cuidado, pois alguns serviços só podem ser oferecidos sob a tutela de um veterinário.
Aviso de compra de ração
Que tal criar um mecanismo em seu site que mande um alerta ao consumidor, avisando quando a ração do animalzinho está para acabar?
É simples: veja qual é a média de consumo de cada bicho. Ao vender um pacote de ração, pergunte ao dono qual é o animal que ele possui e use essa conta para saber em quanto tempo aquele mesmo cliente terá de fazer uma nova compra.
Quando estiver próximo da data, envie um e-mail marketing lembrando-o da compra e já apresente as opções para ele. Vale, inclusive, oferecer outros itens em promoção para aumentar o ticket da compra.
Produtos para todas as classes sociais
Segundo estudo desenvolvido pela empresa Gouvêa de Souza, todas as faixas econômicas da população estão gastando mais com seus pets.
Portanto, tenha opções para todos os gostos e bolsos. Vale apostar, nesse caso, na teoria da cauda longa. Ou seja, pode valer mais a pena vender uma grande variedade de itens em pequenas quantidades que apostar em poucos itens que vendem muito.
Tenha, por exemplo, opções de rações das mais baratas às premiuns. O mesmo para os acessórios: você pode oferecer desde presilhas descartáveis até joias de verdade.
E não se esqueça de todas as regras básicas para ter uma loja virtual de sucesso: organize bem seu estoque, tenha uma boa logística de entrega, use uma plataforma confiável para receber pedidos e pagamentos e capriche o atendimento.
abr 30, 2024
abr 29, 2024
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