nov 26, 2015 Destaque, Política 1903
A decisão do PSDB de deixar em segundo plano o movimento pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff e apoiar o governo na votação, na Câmara, da renovação da Desvinculação das Receitas da União (DRU) causou um racha no bloco oposicionista. Criado em setembro, o Movimento Parlamentar Pró-Impeachment praticamente deixou de funcionar e deputados do SD […]
A decisão do PSDB de deixar em segundo plano o movimento pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff e apoiar o governo na votação, na Câmara, da renovação da Desvinculação das Receitas da União (DRU) causou um racha no bloco oposicionista. Criado em setembro, o Movimento Parlamentar Pró-Impeachment praticamente deixou de funcionar e deputados do SD e DEM acusam abertamente os tucanos de terem “jogado pela janela” a principal bandeira que unificava as oposições.
Depois de manter por quase um ano uma linha de oposição sistemática e radical contra o governo, o presidente do partido, senador Aécio Neves (MG), deu uma guinada no discurso. Segundo tucanos, a sigla constatou, por meio de pesquisas, que a estratégia enfrentava uma fadiga de material.
“Foi um pouco a sinalização de pesquisas que mostraram a necessidade do PSDB apresentar soluções para a crise. Há uma cobrança forte da opinião pública, o que provoca insegurança nas lideranças da bancada. Isso causa os avanços e recuos do partido, mas a opinião pública também avança e recua”, diz o senador Álvaro Dias (PSDB-PR).
Diário do Poder
mar 11, 2025
mar 11, 2025
mar 10, 2025
mar 07, 2025