Em direito de resposta candidatos defendem projetos, rebatem acusações e reforçam denúncias contra adversários

set 22, 2014 Geral 624

Em seu tempo de direito de resposta, o candidato Ricardo Coutinho destacou o fato de que isenção de ICMS não é crime, e diz que não associa isto às doações de campanha que recebeu durante o processo eleitoral. “Se quiser questionar meus recursos de campanha, são todos por dentro. Não tenho nada por fora. Basta […]

“Se quiser questionar meus recursos de campanha, são todos por dentro. Não tenho nada por fora. Basta olhar lá. Das camanhas grandes, a minha ainda é a menor. Outra coisa. Primeira dama não é ordenadora de recursos, então não tem que ser acusada e responsabilizada por nada”, disse.

Ele aproveitou o espaço para alfinetar Cássio dizendo que “A Paraíba deixou de jogar dinheiro do alto de edifícios”.

Já Cássio Cunha Lima não usou seu tempo para responder a nenhuma acusação, mas para reforçar a denúncia que já havia feito sobre um suposto superfaturamento na aquisição de um helicóptero.

“Perguntei sobre o superfaturamento do helicóptero que, novo, custa R$ 7 milhões, mas que, usado, custou para os cofres públicos da Paraíba R$ 9,6 milhões. Ricardo Coutinho não respondeu sobre o superfaturamento e não explicou o afastamento da comissão formada por oficiais que havia sido nomeada por ele mesmo e que não havia endossado a aquisição do helicóptero”, frisou.

Já Vital do Rêgo, que havia sido acusado de “mentiroso” por Ricardo Coutinho ao falar que a candidata à Presidência da República, Marina Silva, queria acabar com o Bolsa Família.

“Para restabelecer a verdade, os avanços sociais da Paraíba, no governo Dilma, registram mais de 500 mil pessoas inscritas no Bolsa Família. Quanto ao que Marina afirmou sobre o programa, está na mídia. Ela quer extinguir os recursos de bancos públicos para programas fundamentais como este. A presidente Dilma tem sido uma verdadeira parceira do progresso do estado”, concluiu.

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