nov 12, 2020 Polícia 877
Como se diz no popular, Ricardo Coutinho foi pego com ‘batom na cueca’. Logo, seus advogados têm encontrado dificuldades na missão hercúlea que é defender um político que foi grampeado pelo próprio comparsa da organização criminosa.
O Grupo de atuação especial contra o crime organizado (GAECO), vem a público, informar que todas as colaborações foram homologadas, nos mais diversos juízos, Superior Tribunal de Justiça, Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba ( 2° e 1°grau), e os áudios depositados pelo colaborador Daniel Gomes da Silva foram acostados em sua colaboração perante o Superior Tribunal de Justiça, submetidos ao setor técnico científico da polícia federal (perícia), que atestou a integridade e posteriormente compartilhadas com os mais diversos juízos.
Demais disso, é importante ressaltar que a colaboração é tão somente meio de obtenção de prova, portanto todas as ações penais aviadas em face dos múltiplos denunciados no curso da OPERAÇÃO CALVÁRIO, se lastreiam em diversas matrizes de prova qualificadas, seguindo os mais rígidos critérios da boa prática jurídica.
Laudo realizado por peritos da Polícia Federal comprovam que os áudios não sofreram qualquer adulteração ou supressão:
CONFIRA O DOCUMENTO NA ÍNTEGRA: laudo pf
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