dez 09, 2016 Destaque, João Pessoa, Polícia 1521
Sequestro, homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e crueldade, e ocultação de cadáver foram os crimes imputados aos três presos suspeitos de participar da morte da vendedora Vivianny Crisley, na Grande João Pessoa, após a conclusão do inquérito pela Polícia Civil. Os delegados Reinaldo Nóbrega e Luiz Cotrim, da Delegacia de Homicídios de João Pessoa, […]
Sequestro, homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e crueldade, e ocultação de cadáver foram os crimes imputados aos três presos suspeitos de participar da morte da vendedora Vivianny Crisley, na Grande João Pessoa, após a conclusão do inquérito pela Polícia Civil. Os delegados Reinaldo Nóbrega e Luiz Cotrim, da Delegacia de Homicídios de João Pessoa, indiciaram Allex Aurélio Tomás dos Santos, Jobson Barbosa da Silva Júnior e Fágner das Chagas Silva.
De acordo com Reinaldo Nóbrega, após a conclusão do inquérito, a prisão do trio foi convertida de temporária para preventiva e os três suspeitos foram transferidos para o Presídio Flósculo da Nóbrega, conhecido como presídio do Roger.
O inquérito foi entregue ao Ministério Público da Paraíba (MPPB) na tarde de segunda-feira (5). O órgão informou que a partir da chegada do inquérito tem início o prazo de 30 dias para que o promotor responsável pelo caso decida ou não pela denúncia dos três presos.
A vendedora Vivianny Crisley foi golpeada sucessivamente com chave de fenda na cabeça e seu corpo foi queimado com a ajuda de gasolina e um pneu, informou o delegado Marcos Paulo Vilela na manhã desta sexta-feira (25). Segundo ele, o primeiro homem preso suspeito de envolvimento no crime, Allex Aurélio Tomás dos Santos, mentiu sobre sua versão e induziu a polícia ao erro, mas confirmou que a jovem foi morta porque gritava para ir para casa. Além dele, outros dois suspeitos também presos teriam participado do crime.
Fonte: G1
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