out 02, 2015 Polícia 1089
A NOTÍCIA ESTÁ NOS PRINCIPAIS PORTAIS DE JORNAIS NO PAIS. Um policial militar do 14º Batalhão da Paraíba foi afastado do cargo na manhã desta quarta-feira depois que uma conversa dele com uma mulher via WhatsApp vazou na Internet. Na troca de mensagens, Ricardo Alves, pede que a mulher, apontada como amante, realize uma […]
A NOTÍCIA ESTÁ NOS PRINCIPAIS PORTAIS DE JORNAIS NO PAIS.
Um policial militar do 14º Batalhão da Paraíba foi afastado do cargo na manhã desta quarta-feira depois que uma conversa dele com uma mulher via WhatsApp vazou na Internet. Na troca de mensagens, Ricardo Alves, pede que a mulher, apontada como amante, realize uma “obsessão” dele. “Você terá a chance de me dar a maior prova de amor do mundo, que é a sua própria filha”, diz.
O conteúdo do texto foi revelado pela filha mais velha da mulher, de 14 anos. Segundo o Portal Paraíba, a adolescente flagrou a conversa no celular da mãe, salvou a imagem e enviou o arquivo para uma terceira pessoa, não identificada, que publicou o conteúdo na Internet. Na conversa, a mulher responde que faz tudo o que ele quiser, menos dar a virgindade de uma das filhas e pede para que ele pense melhor. Ao que o policial rebate, dizendo que já tem o “remédio” necessário para dopar as duas meninas, de 4 e 14 anos.
Em nota, o subcomandante do 14º Batalhão da Polícia Militar lamentou o fato e afirmou que a corporação “não se furtará da atribuição da responsabilidade na esfera administrativa militar caso haja a comprovação probatória do cometimento do crime ou transgressão da natureza militar”. Ricardo Alves foi afastado do cargo até que as investigações sejam concluídas.
O Comandante do 14º Batalhão de Polícia Militar teve conhecimento do fato e já comunicou ao Comando Geral da Polícia Militar, garantindo que vai apurar com rigor o possível desvio de conduta do militar estadual, o qual inclusive pode ser excluído da corporação, caso seja comprovada a participação do policial militar.
A Polícia Civil também foi informada do ocorrido e certamente deverá instaurar inquérito policial para investigar a conduta da mãe e do policial militar, dependendo do andamento das investigações, ambos podem ser indiciados por favorecimento da prostituição e ou estupro de vulnerável.
O subcomandante do 14º BPM divulgou nota sobre o caso:
Ao tempo em que cumprimento a todos desse grupo, venho na condição de subcomandante 14 BPM inicialmente lamentar e salientar a posição de resignação do Cmdo diante as noticias desabonadoras que vem sendo veiculadas acerca de um policial militar deste Batalhão. Dizer que antes d tudo temos o dever de sermos imparciais e firmes em relação ao caso. Dizer que o alto comando da corporação esta ciente e não se furtara da atribuição da responsabilidades na esfera administrativa militar caso haja a comprovação probatória do cometimento do crime ou transgressão da natureza militar. Requerer dos homens honrados e de bem que ao nosso lado envergam a farda e c orgulho representam nosso 14 BPM q sejam prudentes nas suas ações e comentários, pois nossa postura enquanto militares não há de ser outra que a de sermos comedidos e temperantes apesar de toda indignação e “revolta”. Por fim me posiciono pela manutenção das boas praticas de bem e d compromisso inegável e incondicional d zelar pela incolumidade das pessoas deixando bem claro q atitudes como esta q esta em foco eh no mínimo abominável d ponto d vista ético cristão e absolutamente n traduz a essência do caráter dos policiais militares d nosso estado q diariamente n se cansam d dar a própria vida em prol d pessoas d bem.
Att. ESAÚ DE LUCENA – Cap SCmt do 14 BPM
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