abr 08, 2016 Destaque, Jornalismo, Presidência da República 1104
O procurador-geral do Governo da Paraíba, Gilberto Carneiro, disse na noite desta quinta-feira, 07, que assume posições pela função que assume e precisa agir em defesa do Estado, “muitas pessoas não gostam quando não recebem aquilo que acharam que seria recebido, mas eu atuo como advogado do Estado”, afirmou. Em entrevista a TV Master, Carneiro […]
O procurador-geral do Governo da Paraíba, Gilberto Carneiro, disse na noite desta quinta-feira, 07, que assume posições pela função que assume e precisa agir em defesa do Estado, “muitas pessoas não gostam quando não recebem aquilo que acharam que seria recebido, mas eu atuo como advogado do Estado”, afirmou.
Em entrevista a TV Master, Carneiro falou sobre os pagamentos de precatórios e destacou que houve um grande avanço na área com a redução de dívidas neste sentido, “outro ponto que houve melhorias foi em contratos que poderiam onerar o Estado e a Procuradoria verifica que poderia haver prejuízos e, assim, contém a sangria, que acontece geralmente”, pontuou.
Gilberto Carneiro falou sobre a longa parceria com o socialista Ricardo Coutinho e enfatizou que assume já ocupou outros cargos de confiança na gestão estadual. Entre as características do gestor Ricardo Coutinho, Gilberto apontou que existe uma parceria com vários setores e valorização de servidores e da população em geral.
Questionado se ele deseja ser desembargador futuramente e os motivos para nunca ter sido candidato a cargos eletivos, Gilberto carneiro disse que é reservado e nunca pensou, nem cogita essa possibilidade, ele disse ainda que seu trabalho é feito com dedicação sem pensar no que ele pode vir a ser futuramente, “meu trabalho é o que eu faço hoje, o que vier depois será consequência do que eu faço atualmente, estou preparado para o que vier”, destacou.
Sobre o atual momento econômico que o Brasil passa, Gilberto Carneiro falou que “o momento é muito difícil sob os pontos de vista econômico e político, houve uma criminalização dos políticos e muitas ações que podem tirar o país da situação que se encontra não estão acontecendo”.
“Se uma presidente da República foi eleita em regime democrático, isso só pode ser interrompido em processo extraordinário com prova cabal de crime de responsabilidade e neste caso não tipifico os argumentos apresentados neste pedido de processo como válidos para um impeachment, claro que o Brasil está passando por um momento de desacreditação, mas desaprovação popular não é motivo para tirar uma presidente de seu cargo”, finalizou.