nov 06, 2015 Destaque, Política 1553
Em 1992 não deu muito certo, mas Fernando Collor ainda aposta em expedientes nada terrenos para se livrar de encrencas. registra Lauro Jardim, na sua coluna do jornal O Globo. Na última vez em que esteve em sua casa, em julho, — revela Jardim –, a PF encontrou um despacho de macumba endereçado a Rodrigo Janot e Fábio George […]
Em 1992 não deu muito certo, mas Fernando Collor ainda aposta em expedientes nada terrenos para se livrar de encrencas. registra Lauro Jardim, na sua coluna do jornal O Globo.
Na última vez em que esteve em sua casa, em julho, — revela Jardim –, a PF encontrou um despacho de macumba endereçado a Rodrigo Janot e Fábio George da Silva, o homem-forte de Janot no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
Numa mesa, os agentes encontraram uma foto do conselho do CNMP com os rostos de Janot e de George assinalados num círculo feito a caneta.
Acima da foto, numa folha de papel com o timbre do Senado, os nomes de vários orixás: Iemanjá, Elegbara, Oxalá, Ogum, entre outros.
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