dez 18, 2016 Destaque 1199
Roberto Justus mudou de planos em relação a uma possível candidatura à presidência da República em 2018: antes reticente sobre um eventual futuro político, o empresário e apresentador agora se mostra otimista. “Pela primeira vez, admiti a possibilidade. Isso começou com um grupo de empresários. Conversando comigo, falaram: ‘Qual é o empresário que tem o […]
Roberto Justus mudou de planos em relação a uma possível candidatura à presidência da República em 2018: antes reticente sobre um eventual futuro político, o empresário e apresentador agora se mostra otimista.
“Pela primeira vez, admiti a possibilidade. Isso começou com um grupo de empresários. Conversando comigo, falaram: ‘Qual é o empresário que tem o teu perfil, líder de mercado onde atua, respeitado e que tem o conhecimento do grande público pelo fato de estar há 14 anos na televisão? Você não tem passado sujo, tem credibilidade, e é considerado um bom gestor’. E eu falei: ‘olha, é verdade’”, explicou em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo .
O marido de Ana Paula Siebert, também surpreendida com os planos do apresentador, explicou que ainda não decidiu o partido para se lançar. “O que está faltando para entrar em um projeto como esse é eu querer muito. E, para isso, estou analisando o cenário. Tem partidos novos, limpos ainda. Estou conversando com dois ou três partidos sobre essa possibilidade. Não estou decidindo uma candidatura ainda, porque não é o momento e porque não sei se é isso que quero. Mas tem um empresário amigo meu que disse: ‘essa decisão não pertence a você, essa decisão pertence ao teu País’”, explicou.
Justus, alvo de memes nas redes sociais quando a candidatura foi indicada pela primeira vez, acredita que a gestão de empresários, como Donald Trump e João Dória, pode favorecer as finanças de um País ou Estado. “Admiti a hipótese de disputar porque precisamos tirar a gestão do País da mão dos políticos. Essa é a minha visão. Eu não vejo nenhum político, que possa vir a estar lá (na Presidência) daqui a dois anos, que possa fazer o Brasil pensar grande”, explicou.
Fonte: TERRA
Créditos: Marilise Gomes
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