maio 20, 2015 Cabedelo, Geral 4874
Três anos após o anúncio, o grupo Marquise, do Ceará, ainda não apresentou o diagnóstico arqueológico exigido pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN), conforme a legislação brasileira prevê para empreendimentos de grande impacto ambiental, como é o caso do projeto do Pátio Shopping Intermares, em Cabedelo. Em contato com o Portal MaisPB, o […]
Três anos após o anúncio, o grupo Marquise, do Ceará, ainda não apresentou o diagnóstico arqueológico exigido pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN), conforme a legislação brasileira prevê para empreendimentos de grande impacto ambiental, como é o caso do projeto do Pátio Shopping Intermares, em Cabedelo.
Em contato com o Portal MaisPB, o superintendente do órgão na Paraíba, Cláudio Nogueira, revelou que o Grupo Marquise chegou a tentar iniciar a obra sem o procedimento. “Aí o IPHAN emitiu um embargo da obra, em outubro do ano passado”.
Somente em janeiro deste ano, após o embargo, o Grupo Marquise pediu autorização para a realização do dianóstico. “Enquanto eles não finalizarem, as obras continuam embargadas”, frisou Cláudio.
Por etapas – Uma empresa já foi contratada. Todos os levantamentos feitos pela empresa terão que passar pelo crivo do IPHAN. “À medida que o diagnóstico vai sendo realizado e aprovados as obras podem ser realizadas”.
Tempo – Os estudos arqueológicos, segundo Cláudio, levam de dois meses até três anos, a depender da envergadura do empreendimento. No caso do projeto do Grupo Marquise, a previsão é de algo em torno de 60 dias, projeta Nogueira.
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