fev 28, 2017 Mundo 852
Uma mulher da Indonésia suspeita de envolvimento no assassinato do meio-irmão do líder norte-coreano, Kim Jong-un, disse que cobrou US$ 90 (cerca de R$ 280) para colaborar no ataque usando a neurotoxina VX, segundo informou um diplomata. Andriano Erwin, vice-embaixador da Indonésia na Malásia, onde Kim Jong-nam foi assassinado, repetiu a declaração prévia de Siti […]
Uma mulher da Indonésia suspeita de envolvimento no assassinato do meio-irmão do líder norte-coreano, Kim Jong-un, disse que cobrou US$ 90 (cerca de R$ 280) para colaborar no ataque usando a neurotoxina VX, segundo informou um diplomata.
Andriano Erwin, vice-embaixador da Indonésia na Malásia, onde Kim Jong-nam foi assassinado, repetiu a declaração prévia de Siti Aisyah de que ela teria sido enganada para participar na trama, acreditando se tratar de uma pegadinha.
Aisyah disse à polícia que lhe pediram que jogasse “óleo para bebê” no rosto do norte-coreano, como parte de um reality show de pegadinhas.
Erwin se reuniu com Aisyah nesta sábado na Malásia, onde a jovem de 25 anos está detida. Outra suspeita, uma mulher vietnamita, também foi presa.
“Ela só disse de forma genérica que alguém pediu que ela fizesse essa atividade. Ela só falou genericamente que se encontrou com algumas pessoas que se pareciam japonesas ou coreanas” , relatou Erwin.
Fonte: O Globo
jan 30, 2025
maio 20, 2024
abr 01, 2024
nov 02, 2023