dez 08, 2015 Destaque, Política 1005
O líder Leonardo Picciani (RJ) está sob forte pressão dos 65 colegas da bancada do PMDB na Câmara. Todos querem um assento como titular na comissão especial que analisará a abertura ou não do processo de impeachment da presidente Dilma. Ele escolherá os nomes. O problema é que o partido terá apenas seis vagas, e outras seis […]
O líder Leonardo Picciani (RJ) está sob forte pressão dos 65 colegas da bancada do PMDB na Câmara. Todos querem um assento como titular na comissão especial que analisará a abertura ou não do processo de impeachment da presidente Dilma. Ele escolherá os nomes. O problema é que o partido terá apenas seis vagas, e outras seis de suplente. “Como atender 12 e deixar outros 50 de fora?”, desabafa o parlamentar.
O deputado federal paraibano, Manoel Júnior (PMDB), que já chegou a ser cogitado para a pasta do Ministério da Saúde, compõe uma lista de seis nomes encaminhados a liderança do PMDB na Câmara, que deverão compor a comissão especial que analisará o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
A relação foi entregue ao deputado federal Leonardo Picciani (PMDB-RJ), líder do partido na Câmara. Picciani é da ala governista e não está decidido a indicar nenhum dos nomes sugerido pela legenda, inclusive o paraibano Manoel Júnior. Compõem a lista os deputados Alceu Moreira, Carlos Marum, Darcísio Perondi, Flaviano Melo e Jarbas Vasconcelos, este último do PMDB de Pernambuco e um dos mais fervorosos defensores da saída da presidente Dilma Rousseff.
Os deputados apresentados como sugestão para compor a comissão especial são todos ligados ao vice-presidente Michel Temer.