maio 14, 2015 Campina Grande, Destaque, Política 2259
Líder do PSDB, o senador Cássio Cunha Lima (PB), subiu à tribuna nesta quarta-feira (13), para denunciar problemas que verificou em seu estado. Ele disse que o interior da Paraíba sofre com problemas no abastecimento de água e que a cidade de Campina Grande vive uma onda de violência. Em Campina Grande, segundo maior município […]
Líder do PSDB, o senador Cássio Cunha Lima (PB), subiu à tribuna nesta quarta-feira (13), para denunciar problemas que verificou em seu estado. Ele disse que o interior da Paraíba sofre com problemas no abastecimento de água e que a cidade de Campina Grande vive uma onda de violência.
Em Campina Grande, segundo maior município da Paraíba e do qual ele foi prefeito por três mandatos, Cássio diz haver um “clima de pânico” em razão de uma onda de crimes violentos.
— Em várias universidades as aulas foram suspensas porque não há o menor clima de segurança para estar nas ruas. A população está aterrorizada.
O senador fez menção a uma rebelião ocorrida no Presídio Regional do Serrotão, que fica na cidade, na manhã desta quarta-feira. Ele disse que voltará ao município em breve para participar da organização de mobilizações e voltou a criticar a postura do governo estadual.
— O secretário de Segurança Pública sequer tem a humildade de reconhecer a existência do problema. A palavra oficial do governo é que a situação está sob controle. Acha que com propaganda o problema será resolvido – disse o senador.
Em completo estado de indignação e revolta com a situação em que se encontra o estado da Paraíba, em especial, a cidade de Campina Grande, o senador paraibano voltou a desabafar por meio do seu instagram, falando o sentimento que todo cidadão gostaria de expressar: “Chega! A cidade está refém dos bandidos! Basta!!! Até quando? É preciso uma ação urgente por parte dos responsáveis pela segurança pública. O Governo precisa agir em defesa da cidadania. Faço apelo ao Governador e ao Secretário da Segurança. Não é mais tolerável essa situação. Uma cidade sitiada. É preciso uma ação urgente e enérgica”.
Maispb
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