jul 18, 2015 Campina Grande, Destaque, Política 1465
O vereador Napoleão Maracajá foi barrado ao tentar entrar no novo aterro contratado pela Prefeitura Municipal de Campina Grande, de propriedade da empresa Ecosan Consultoria e Saneamento Ambiental Ltda, construído recentemente na Alça Sudoeste da cidade. O prefeito Romero Rodrigues assinou um contrato emergencial de quatro meses com o novo aterro, por mais de […]
O vereador Napoleão Maracajá foi barrado ao tentar entrar no novo aterro contratado pela Prefeitura Municipal de Campina Grande, de propriedade da empresa Ecosan Consultoria e Saneamento Ambiental Ltda, construído recentemente na Alça Sudoeste da cidade.
O prefeito Romero Rodrigues assinou um contrato emergencial de quatro meses com o novo aterro, por mais de R$ 2 milhões, sendo que, segundo o vereador, o contrato com o aterro de Puxinanã não encerrou.
“Essa história do lixo está muito mal contada para o povo de Campina Grande e nós vamos continuar investigando. A sensação que a gente tem é que há muita podridão – não no lixo necessariamente – mas nessas transações que envolvem o lixo de Campina Grande”, disse.
Para chamar a atenção da população de Campina Grade para a manobra feita pela prefeitura na contratação do novo aterro, Napoleão gravou um vídeo, depois que foi impedido de entrar no local.
Napoleão ressaltou que o caso precisa ser investigado, inclusive porque no próximo ano haverá eleições. “E quem sabe se esse dinheiro não vai ser usado nas eleições”, disse o vereador.
Ao contrário do que foi alegado para a rescisão do contrato, o aterro de Puxinanã apresentou Licença de Operação 342/2014, expedida pela Sudema em nome da empresa Ambiental Soluções Ltda., que está em vigor, pois foi expedida no dia 30 de janeiro de 2014, com validade de 553 dias, vencendo, portanto, no próximo dia 6 de agosto deste ano, conforme processo na Sudema 2014-000481/TEC/LO-6907.