maio 10, 2015 Destaque, Política 1335
Marco Antonio e Nonato Bandeira acreditam que fusão fortalecerá o PPS Os membros da Executiva Estadual do Partido Popular Socialista (PPS) aprovaram, em reunião ocorrida na tarde desta quinta-feira (7), os termos apresentados pela Executiva Nacional da legenda em relação à fusão com o Partido Socialista Brasileiro (PSB). A informação foi confirmada, com exclusividade, ao […]
Marco Antonio e Nonato Bandeira acreditam que fusão fortalecerá o PPS
Os membros da Executiva Estadual do Partido Popular Socialista (PPS) aprovaram, em reunião ocorrida na tarde desta quinta-feira (7), os termos apresentados pela Executiva Nacional da legenda em relação à fusão com o Partido Socialista Brasileiro (PSB). A informação foi confirmada, com exclusividade, ao WSCOM Online pelo vereador de João Pessoa, Marco Antonio (PPS), que integra a direção do PPS.
De acordo com Marco Antonio, o presidente estadual da legenda, Nonato Bandeira, apresentou os pontos defendidos pelo gestor nacional do PPS, Roberto Freire, e, após o aceno positivo dos integrantes da Executiva, relatou que ainda existe a necessidade de se ouvir os integrantes de cerca de 130 diretórios municipais no Estado.
(Crédito: Fotomontagem – WSCOM)
“Nonato vê como acertada esse posicionamento da Executiva Nacional do PPS e nós concordamos com isso, pois, essa fusão visa o crescimento das duas legendas, que ganham mais força politicamente no Estado e no País”, comentou Marco Antonio.
Após a peregrinação por diretórios de todo o Estado, Nonato Bandeira e os membros da Executiva Estadual irão defender o posicionamento da Paraíba em um Congresso Nacional do PPS, que acontecerá paralelamente com um evento do PSB, no dia 20 de junho, em Brasília (DF).
Diferenças locais
Membro da Executiva Estadual e vice-presidente do PPS em João Pessoa, o vereador Marco Antonio acredita que as divergências políticas locais entre membros do PPS e do PSB não serão problemas para a fusão. Segundo ele, tudo será resolvido dentro da nova instância partidária.
“Acredito que não [terá problema], existem divergências locais, mas para ser um partido socialista por convicção e democrático é preciso saber conviver com as diferenças de ideias, claro respeitando sempre o poder da maioria”, concluiu.